segunda-feira, 2 de março de 2009

F-D-S

No sábado, conheci o Krishna. Ele toca uma espécie de flauta transversal, tem o dom da omnipresença, e é azul.





No intervalo que vai de um chocolate Ice Bombom, a um Ice Tea Blanco, para nós, cada vaca era um flash.

Em pleno Banco de España, rodeamo-nos de estatísticas, gráficos e milhares de milhões de euros.

O fim de tarde foi passado na Casa Árabe, que dizem dar a Madrid um pedacinho de Granada, que por sua vez dá a Espanha, um pedacinho do mundo árabe.

A noite acabou em Malazaña. Sem comentários.

No Domingo, 2 de Março, a jornada continua. Como a Sofia tão bem as descreve: “merdas utópicas” na Ronda de Valencia.

Admiração pelo trabalho de Josef Svoboda, presente no Teatro Fernán Gómez.

Fomos a tempo de tirar fotos à gigantesca bandeira espanhola na Plaza Colón. Mas melhor mesmo foi o “aceno” surpreso ao Pep Guardiola, que passava dentro do autocarro do Barcelona rumo ao Vicente Calderón.

A fundação Mapfre foi o último destino (não fosse a porta da Telefónica estar fechada) e lá revimos Picasso, conhecemos Max Ernst e consolidamos com Nicholas Nixon a ideia de que o tempo tem um efeito irrefutável em todos nós.

Desde a Gran Via com direcção ao Príncipe Pio, a certeza boa de que na semana seguinte haverá mais um fim-de-semana assim. Porque “todo el comienzo es el fin”.

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