No intervalo que vai de um chocolate Ice Bombom, a um Ice Tea Blanco, para nós, cada vaca era um flash.
Em pleno Banco de España, rodeamo-nos de estatísticas, gráficos e milhares de milhões de euros.
O fim de tarde foi passado na Casa Árabe, que dizem dar a Madrid um pedacinho de Granada, que por sua vez dá a Espanha, um pedacinho do mundo árabe.
A noite acabou em Malazaña. Sem comentários.
No Domingo, 2 de Março, a jornada continua. Como a Sofia tão bem as descreve: “merdas utópicas” na Ronda de Valencia.
Admiração pelo trabalho de Josef Svoboda, presente no Teatro Fernán Gómez.
Fomos a tempo de tirar fotos à gigantesca bandeira espanhola na Plaza Colón. Mas melhor mesmo foi o “aceno” surpreso ao Pep Guardiola, que passava dentro do autocarro do Barcelona rumo ao Vicente Calderón.
A fundação Mapfre foi o último destino (não fosse a porta da Telefónica estar fechada) e lá revimos Picasso, conhecemos Max Ernst e consolidamos com Nicholas Nixon a ideia de que o tempo tem um efeito irrefutável em todos nós.
Desde a Gran Via com direcção ao Príncipe Pio, a certeza boa de que na semana seguinte haverá mais um fim-de-semana assim. Porque “todo el comienzo es el fin”.
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